quarta-feira, 13 de agosto de 2008



Talvez eu não faça idéia do quanto meu coração tem vivido nestes ultimos 3 anos e 7 meses as sensações mais nobres, profundas e fantásticas que o amor proporciona. Vivo a magia de um grande encontro...uma história de muita sensibilidade, sinceridade, verdade, sintoria, prazer, descobertas, quebras de paradigmas...uma revolução que só as grandes causas são capazes de provocar.
Um amor que não é de plástico...mas que é um cristal.
Uma amor perfeito por trazer consigo a ciência de que as diferenças precisam ser revistas e acima de tudo respeitadas.
Um amor que dilata as almas dos que neles se instalou.
Um amor que bagunça as verdades que ditavam os passos de uma existência.
Um amor que revela mistérios, mas que nos faz familiares com os que não são reveláveis.
Um amor onde o belo se reconfigura diante das retinas.
Um amor que se coloca a parte do tempo e deseja se manter grato e feliz por em algum momento da existencia ter podido compartilhá-lo.
Um amor que desde já se fez eterno.
Um amor que descongelou partes desacreditadas e outras desconhecidas.
Dos mistérios irreveláveis vem essa alegria dolorida de saber que este amor sempre será maior do que posso crer.
Hoje acredito no amor e isto já me é o suficiente para ser grato independente dos mistérios até então a mim irrevelados!

2 comentários:

Maick Barreto disse...

Viva ao amor
viva a tudo que em nós se faz amar
viva aos nós.
viva a liberdade do sentimento que une e nos deixa livres.

Fernanda disse...

nada melhor que o amor
a felicidade e principalmente: a vida=)